É do dia-a-dia que Maria Bentes fez com que silly nascesse do seu “eu” mais íntimo e sincero. Surge sem anunciar, de forma muito orgânica e experimental, de uma necessidade de expressão e ganha vida nesse ponto de convergência entre os seus dois prazeres mais antigos: a música e as palavras. silly traduz na sua música tudo o que vive e aqueles com quem se cruza, assim como é veículo para algumas viagens introspectivas. A música esteve sempre do seu lado ao estudar guitarra e piano mas foi só há cerca de dois anos que começou a musicar as suas letras. As suas influências são consequência das sonoridades de que se faz rodear, desde o hip-hop ao jazz, ou do R’n’B à MPB. Mas aquilo que a inspira verdadeiramente são todos os ambientes e experiências vivenciais, num processo totalmente inconsciente, que a leva a relatar e musicar as suas palavras. Ao contrário do expectável, não foi nos livros e poemas em que se inspira, foi no simples acto de observar e absorver a vida a acontecer. Ser a silly é só viver sensivelmente.
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