Local: Sociedade Filarmónica 1.º de Dezembro, Montijo
André Reis [ensaio aberto]
Pois bem: o André tem tido bastante vergonha. Tem optado por se ir protegendo com a ajuda dos amigos, fazendo música para e com eles. Mas tudo tem um fim e a vergonha não é excepção. Há inseguranças sim, mas o que tem de ser, tem muita força. O André decidiu que o álbum dele tem de ver a luz do dia e tinha de trazer estas canções para fora da gaveta, para todos ouvirmos. Este disco — aqui apresentado em modo ensaio aberto; sem que exista ainda um nome artístico para o efeito — é essa história de aprender a ver melhor. O André até vê bem no escuro, mas vemos sempre melhor quando clareia, quando amanhece… ou quando alguém liga a luz da casa de banho.
Programação e produção: Companhia Mascarenhas-Martins
Parceria: Sociedade Filarmónica 1.º de Dezembro
Apoio: República Portuguesa - Cultura / Direção-Geral das Artes, Câmara Municipal do Montijo, Junta de Freguesia da União das Freguesias de Montijo e Afonsoeiro
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