Simulacro é um exercício de intimidade, repetição e resistência. Dois corpos em ação contínua exploram os limites da sua proximidade através da natureza degenerativa do gesto. Cria-se um espaço difuso entre o real e o encenado, entre o público e o privado, potenciando-se estados de vulnerabilidade, expetativa e tensão. Simulacro parte de um conjunto de ações e gestos presentes no quotidiano das duas intérpretes, atravessado por fragmentos de memórias partilhadas, num exercício lento de transformação dos corpos e das suas pulsões.
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