A evocação da “Anábase”, de Xenofonte, foi o ponto de partida para este projeto, pelo que o mar, a cultura helénica, o azul, a cor e a luz do Mediterrâneo são a pedra de toque desta exposição. No catálogo da exposição, Maria Andresen, filha de Sophia de Mello Breyner Andresen e Professora universitária de Literatura, escreve que “o mar é sempre a presença de uma matéria primordial geradora de imagens de assombro ou de inquietação”.
Nesta exposição, cerca de três dezenas de obras de arte da coleção da Caixa Geral de Depósitos, da Fundação Culturgest, irão cruzar-se com as palavras de Sophia. A associação de obras de arte contemporânea aos poemas é a ligação ideal entre diferentes formas de ver e de sentir o mundo. É esse jogo entre palavras, que sugerem imagens e pinturas e fotografias que evocam a poesia, que é proposto aos visitantes.
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