Com 15 álbuns de originais, a banda de Braga dividiu opiniões, criou alguns hinos geracionais e tornou-se um dos vértices máximos do rock nacional. Depois de criarem um espetáculo de dança com a coreógrafa Inês Jacques (2019), editaram com a música daí resultante o seu último álbum de originais, No Fim Era o Frio. Ultrapassada a epidemia, e após uma renovação na formação, os Mão Morta, numa decisão arrojada, levaram No Fim Era o Frio aos festivais de Verão, tocando de novo o álbum na sua sequência integral, a recriar em palco a distopia, o frio cosmológico e o vazio afetivo de que trata a narrativa, sem outro programa para além do mantra hipnótico tecido pela música. Agora, a juntar a No Fim Era o Frio, os Mão Morta revisitam alguns temas do seu património musical, a instalar o caos urbano e a decadência civilizacional que sempre os inspiraram e inquietaram.
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