Conhecemos o Sol como uma estrela constante, estável, confiável, sob a qual depende a sobrevivência da vida e, em consequência, da espécie humana. É a partir da energia que dele recebemos, único recurso vindo do exterior, que é construído todo o balanço energético necessário à proliferação das formas de vida terrestres. Não deixa de ser interessante refletirmos sobre o facto de, praticamente todas as formas de vida no nosso planeta, dependerem de um recurso que é produzido fora, uma fonte aparentemente infinita, livre das limitações dos recursos terrestres.
Nem sempre o Sol foi estável, nem sempre cá estará para servir de alicerce à vida como a conhecemos. Para compreendermos como será o desfecho desta história, Alexandre Aibéo, professor do IPViseu, desafia-nos a retroceder quatro mil e quinhentos milhões de anos, mais coisa menos coisa. Quer juntar-se a esta viagem?
Entrada Gratuita.