O que nos inibe, psicológica e culturalmente, de adereçar a crise climática com a urgência que requer? Pode a experiência artística gerar outros modos de conhecimento e construção de sentido face ao colapso? Que papel lhe cumpre numa mudança radical de paradigma que permita prospetar outro devir, desenhando novas orientações e éticas alternativas, “ecocêntricas”, para o emergente devir planetário tanto humano quanto não-humano?
Tentaremos encontrar as respostas para estas perguntas, na companhia de Clara Antunes, uma das criadoras da palestra-performance “Take a Stand”. Num debate centrado nos fundamentos culturais que nos inibem de enfrentar o problema.
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