Nesta peça, que vai ser apresentada na Galeria Oval do MAAT, Pedro Alves Sousa procura levar o instrumento ao limite das suas capacidades, contornando o fator humano: os nossos pulmões têm limites tanto em capacidade de volume de ar – quanto tempo pode um saxofone tocar uma só nota sem parar – e quantos decibéis somos capazes de produzir. Explodindo com estes confinamentos, o instrumento ganha uma dimensão industrial, mas a perceção sonora torna-se subjetiva pois vibra e processa-se mais através do corpo do que do uso dos ouvidos.
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