Série documental: Histórias e Memórias do Carnaval de Torres Vedras
Durante o século XIX até cerca de 1920, o Carnaval era celebrado em casa de particulares e nas sociedades recreativas, cujos programas carnavalescos consistiam em bailes, teatro e récitas.
O Carnaval de rua ganha outro protagonismo no ano de 1923, com o início a “dinastia” régia, apenas com o Rei, protagonizado por Álvaro André de Brito.
Apesar da importância crescente do Carnaval de rua, as coletividades não perderam o seu “lugar”. O Casino e o Grémio Artístico Comercial surgiram no início do século, seguindo-se, mais tarde, a Tuna Comercial Torreense. Posteriormente, inauguraram salas de cinema como o animatógrafo e o Teatro-Cine Ferreira da Silva, que também apresentavam programas especiais para esta quadra.
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