Oficina-Baile com André Oliveira
De entre todas as formas artísticas de manifestação cultural dos povos, a dança é provavelmente a mais enérgica, contagiante e intergeracional. Em Portugal, estas manifestações aconteciam em forma de romarias ou bailes improvisados, com ou sem músicos, com ou sem cantadores, bastando por vezes apenas o batimento sincronizado e constante de um adufe, um bombo ou uma pandeireta para dar aos bailadores motivo, cadência e propósito. A Diana e o André vão explorar alguns destes passos e coreografias, de uma maneira descontraída e acessível, munidos de algumas gravações e dos seus próprios instrumentos. Convidam-vos a dar um pezinho de dança entre Portugal, Galiza e o resto da Europa.
André Oliveira
Monitor
Violino, adufe e pandeiretaÉ um viajante incorrigível e entusiasta da música, dança e do movimento e experiência humanos e coleciona desde 1989 um repertório vasto de canções, temas e danças de diferentes pessoas e contextos culturais, desde a música tradicional portuguesa, passando pela foliada galega, pelo bal folk franco-belga, a session irlandesa e anglo-saxónica e o spelmansstämman escandinavo, até à música das tradições eslavas e dos balcãs. Dedicando-se ao estudo do violino, percussões e canto tradicionais, participou em diversos eventos de música e dança na cena folk europeia, tais como as edições do projeto Ethno em Portugal, França e Alemanha e dos encontros Ransäterstämman e Nordic Fiddlers Bloc Camp na Suécia e Mar y Meseta na Galiza. Marca também presença regular no Folk Marathon, evento anual itinerante de música e dança folk, tendo coorganizado a edição de 2018 no Porto. Em Portugal, entre os palcos que pisou contam-se a Festa do Caldo de Quintandona e os de festivais como Terra Transmontana e Tradidanças. Dinamiza regularmente concertos, oficinas, residências e encontros, participando numa variedade de projetos de música e dança tradicional e não só.
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