Synopsys present: Miki Craven, Sepypes, Whyzen

Miki Craven não é um nome que faz parte da nossa memória, pois apesar do seu currículo espantoso, e até da proximidade geográfica (Miki é catalão), é apenas agora que se estreia em terras lusas.
Quando a música corre no sangue, o mais provável é que se tome esse caminho pela vida fora e apesar da distância entre a música de Miki e de Lamote de Grignon, famoso compositor clássico, a descendência também se pautou por uma carreira de sucesso.
Na primeira metade dos anos 90 esteve envolvido na produção das primeiras raves em Barcelona, com o lendário colectivo Tasmaniac.
Experiência riquíssima, que lhe permitiu absorver os anos dourados da rave scene e aprimorar o seu talento nos decks.
Torna-se mais tarde label DJ da Koyabashi Records e da DanceFloorKillers, tendo assinalado noites memoráveis no Rex, Fabrik ou Ambassade, em inúmeras label nights distribuídas por Espanha e França.
2005 vê-o co-fundar  a Dead Rose Records com três pesos pesados: Funk D´Void, Phil Kieran e Dave Tarrida. Este selo viria a albergar duas sub labels, a Dark Rose, dedicada ao Techno mais escuro e a White Rose, para tendências mais Dub e Detroitianas.
 Em 2005 torna-se representante do Tresor em Espanha, grangeando também uma residência no mítico clube de Berlim.
Actualmente é um dos residentes do clube Moog em Barcelona.
Na definição do seu som, encontramos uma maturidade fora do comum, que vai beber às melhores influências do código Techno e que nos deixa quase em gravidade zero.
Mais um nome que a partir daqui, quereremos muitas mais vezes por cá