Abertura a 27 de setembro 2017
Corpo fotográfico que emerge de referências imagéticas entre habitação e lar, Ricardo Raminhos desenvolve em «Casa da Presegueda» um discurso de uma presença afetiva ausente, e do espaço como intimidade e identida-de construídas. Ao percorre-lo, recorremos a que memórias para justificar o sentido de habitar? A que tempo nos socorremos? Qual o real que a foto-grafia transporta, a da casa que visitamos, cristal lapidado ao público, ou já outra, já mais nossa, corpo disforme, ferido e fugidio?
Alexandre Sampaio
Curador
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