José Rui Martins e Luísa Vieira partilham o palco num exercício de comunicação, explorando a musicalidade da palavra e a simplicidade de dar voz a seduções emotivas. A leitura poética voando em múltiplas geografias com sonoridades que a embalam e impacientam. A interpretação poético-musical a renovar-se na inspiração da palavra. O poema adquirindo novas matizes, corpos e a humanidade em que respira. A palavra migrando em sonhos, sobressaltos, pavores e coragens. Insubmissa e irreverente. A música em incessantes movimentos, adoçando e resistindo a sentires e sentidos por onde a palavra devaneia. Palavras de sabor poético ditas e musicadas. Momentos íntimos e despretensiosos espalham recados de indignação ou carinho pelos segredos da vida e por uma felicidade de compartilhar desassossegos.
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