Fruto da vontade da Rainha Dona Leonor de Avis, que em 1498 a fundou, a Misericórdia de “À morte e à sorte, ninguém foge”, “A morte é certa, a hora é incerta”, são apenas dois dos muitos ditados populares portugueses associados a esse momento inevitável. Se até ao século XIX, eram as igrejas e os seus anexos, os locais escolhidos como depósito dos defuntos, a proibição deste ato em 1844 leva a que os cemitérios rapidamente se tenham tornado em espaços onde o sagrado e o profano se misturam e muitas vezes se confundem.
Encontro: Porta principal do Cemitério dos Prazeres
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