Deafkids ▰ Clementine [JUNHO CRAZY]

DEAFKIDS (Brasil)
CLEMENTINE (Lisboa/PT)
3 Junho / 𝘑𝘶𝘯𝘦
22h15 (abertura de portas às / 𝘥𝘰𝘰𝘳𝘴 𝘰𝘱𝘦𝘯 21h30)
ADAO
Bilhetes / 𝘵𝘪𝘤𝘬𝘦𝘵𝘴: 7€ / 3,5€ sub-25 
Bilhete especial Junho Crazy / 𝘚𝘱𝘦𝘤𝘪𝘢𝘭 𝘑𝘶𝘯𝘩𝘰 𝘊𝘳𝘢𝘻𝘺 𝘵𝘪𝘤𝘬𝘦𝘵 (3 concertos / 𝘴𝘩𝘰𝘸𝘴): 15€ / 7,5€ sub-25 (disponível até 3 Junho / 𝘢𝘷𝘢𝘪𝘭𝘢𝘣𝘭𝘦 𝘶𝘯𝘵𝘪𝘭 𝘑𝘶𝘯𝘦 3𝘳𝘥)

DEAFKIDS
Depois de um concerto para a história no OUT.FEST 2019, o trio brasileiro Deafkids regressa à ADAO, no início de mais uma tour europeia que promete chapada de meia noite envolta em luzes estroboscópicas, fumo intoxicante e headbanging de torcicolo. Deles dissemos, e mantemos, que “cruzam vários aspectos do punk hardcore iniciático, várias declinações do metal, e uma tribalização rítmica que é uma versão de hard’n’heavy psicadélico à Sepultura via Motorhead, com uma data de momentos mais para o abstracto, com muito trabalho da cartilha do rock cabeludo cheio de delay.” Se soa bem por escrito, quem já teve a oportunidade de experimentar por si recomenda e quer mais. Vamos ter mais!
CLEMENTINE
As Clementine são o trio de Shelley Barradas, Helena Fagundes e Chris Bernardes, formação clássica de bateria-baixo-guitarra de pés bem firmes no power transformativo da canção como motor para as necessárias convulsões interiores que permitem levar o quotidiano. Trazem na bagagem o último disco, “Motorhome”, oito peças de apaixonada reverência garage psicadelizante com lendas tutelares como as Bikini Kill ou Sleater-Kinney a pulsar forte, e um prometido novo trabalho que deveremos ter o privilégio de espreitar pelos ouvidos.
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𝘋𝘌𝘈𝘍𝘒𝘐𝘋𝘚
𝘈𝘧𝘵𝘦𝘳 𝘢𝘯 𝘩𝘪𝘴𝘵𝘰𝘳𝘪𝘤 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘦𝘳𝘵 𝘢𝘵 𝘖𝘜𝘛.𝘍𝘌𝘚𝘛 2019, 𝘉𝘳𝘢𝘻𝘪𝘭𝘪𝘢𝘯 𝘵𝘳𝘪𝘰 𝘋𝘦𝘢𝘧𝘬𝘪𝘥𝘴 𝘢𝘳𝘦 𝘣𝘢𝘤𝘬 𝘵𝘰 𝘈𝘋𝘈𝘖 𝘧𝘰𝘳 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘵𝘢𝘳𝘵 𝘰𝘧 𝘢𝘯𝘰𝘵𝘩𝘦𝘳 𝘩𝘪𝘨𝘩-𝘪𝘮𝘱𝘢𝘤𝘵 𝘌𝘶𝘳𝘰𝘱𝘦𝘢𝘯 𝘵𝘰𝘶𝘳 𝘧𝘶𝘭𝘭 𝘰𝘧 𝘴𝘵𝘳𝘰𝘣𝘦𝘴, 𝘪𝘯𝘵𝘰𝘹𝘪𝘤𝘢𝘵𝘪𝘯𝘨 𝘴𝘮𝘰𝘬𝘦 𝘢𝘯𝘥 𝘩𝘦𝘢𝘥𝘣𝘢𝘯𝘨𝘪𝘯𝘨 𝘶𝘯𝘵𝘪𝘭 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘯𝘦𝘤𝘬 𝘩𝘶𝘳𝘵𝘴. 𝘞𝘦 𝘩𝘢𝘥 𝘵𝘩𝘪𝘴 𝘵𝘰 𝘴𝘢𝘺 𝘢𝘣𝘰𝘶𝘵 𝘵𝘩𝘦𝘮 𝘣𝘢𝘤𝘬 𝘵𝘩𝘦𝘯 (𝘢𝘯𝘥 𝘵𝘩𝘦𝘺’𝘳𝘦 𝘸𝘰𝘳𝘥𝘴 𝘸𝘦 𝘴𝘵𝘢𝘯𝘥 𝘣𝘺): “𝘛𝘩𝘦𝘺 𝘮𝘪𝘹 𝘷𝘢𝘳𝘪𝘰𝘶𝘴 𝘢𝘴𝘱𝘦𝘤𝘵𝘴 𝘰𝘧 𝘪𝘯𝘪𝘵𝘪𝘢𝘵𝘪𝘤 𝘩𝘢𝘳𝘥𝘤𝘰𝘳𝘦 𝘱𝘶𝘯𝘬, 𝘴𝘦𝘷𝘦𝘳𝘢𝘭 𝘥𝘦𝘤𝘭𝘪𝘯𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯𝘴 𝘰𝘧 𝘮𝘦𝘵𝘢𝘭, 𝘢𝘯𝘥 𝘢 𝘳𝘩𝘺𝘵𝘩𝘮𝘪𝘤 𝘵𝘳𝘪𝘣𝘢𝘭𝘪𝘻𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯 𝘸𝘩𝘪𝘤𝘩 𝘪𝘴 𝘢 𝘴𝘰𝘳𝘵 𝘰𝘧 𝘢 𝘚𝘦𝘱𝘶𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢 𝘷𝘪𝘢 𝘔𝘰𝘵𝘰𝘳𝘩𝘦𝘢𝘥-𝘴𝘵𝘺𝘭𝘦 𝘱𝘴𝘺𝘤𝘩𝘦𝘥𝘦𝘭𝘪𝘤 𝘩𝘢𝘳𝘥’𝘯’𝘩𝘦𝘢𝘷𝘺, 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘢 𝘭𝘰𝘵 𝘰𝘧 𝘮𝘰𝘮𝘦𝘯𝘵𝘴 𝘸𝘩𝘪𝘤𝘩 𝘢𝘳𝘦 𝘮𝘰𝘳𝘦 𝘰𝘯 𝘵𝘩𝘦 𝘢𝘣𝘴𝘵𝘳𝘢𝘤𝘵, 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘢 𝘭𝘰𝘵 𝘰𝘧 𝘱𝘢𝘨𝘦𝘴 𝘵𝘢𝘬𝘦𝘯 𝘰𝘶𝘵 𝘰𝘧 𝘩𝘢𝘪𝘳𝘺 𝘳𝘰𝘤𝘬 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘢 𝘵𝘰𝘯 𝘰𝘧 𝘥𝘦𝘭𝘢𝘺.” 𝘐𝘧 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘴𝘰𝘶𝘯𝘥𝘴 𝘨𝘰𝘰𝘥 𝘪𝘯 𝘸𝘳𝘪𝘵𝘪𝘯𝘨, 𝘬𝘯𝘰𝘸 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘵𝘩𝘰𝘴𝘦 𝘸𝘩𝘰 𝘩𝘢𝘥 𝘵𝘩𝘦 𝘤𝘩𝘢𝘯𝘤𝘦 𝘵𝘰 𝘦𝘹𝘱𝘦𝘳𝘪𝘦𝘯𝘤𝘦 𝘪𝘵 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘮𝘮𝘦𝘯𝘥 𝘪𝘵 𝘢𝘯𝘥 𝘢𝘴𝘬 𝘧𝘰𝘳 𝘮𝘰𝘳𝘦. 𝘈𝘯𝘥 𝘮𝘰𝘳𝘦 𝘸𝘦 𝘴𝘩𝘢𝘭𝘭 𝘩𝘢𝘷𝘦!
𝘊𝘓𝘌𝘔𝘌𝘕𝘛𝘐𝘕𝘌
𝘊𝘭𝘦𝘮𝘦𝘯𝘵𝘪𝘯𝘦 𝘢𝘳𝘦 𝘢 𝘵𝘳𝘪𝘰 𝘮𝘢𝘥𝘦 𝘶𝘱 𝘰𝘧 𝘚𝘩𝘦𝘭𝘭𝘦𝘺 𝘉𝘢𝘳𝘳𝘢𝘥𝘢𝘴, 𝘏𝘦𝘭𝘦𝘯𝘢 𝘍𝘢𝘨𝘶𝘯𝘥𝘦𝘴 𝘢𝘯𝘥 𝘊𝘩𝘳𝘪𝘴 𝘉𝘦𝘳𝘯𝘢𝘳𝘥𝘦𝘴, 𝘢 𝘤𝘭𝘢𝘴𝘴𝘪𝘤 𝘥𝘳𝘶𝘮𝘴-𝘣𝘢𝘴𝘴-𝘨𝘶𝘪𝘵𝘢𝘳 𝘰𝘶𝘵𝘧𝘪𝘵 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘵𝘩𝘦𝘪𝘳 𝘧𝘰𝘰𝘵 𝘧𝘪𝘳𝘮𝘭𝘺 𝘰𝘯 𝘵𝘩𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘵𝘪𝘷𝘦 𝘱𝘰𝘸𝘦𝘳 𝘰𝘧 𝘴𝘰𝘯𝘨𝘴 𝘢𝘴 𝘢 𝘮𝘰𝘵𝘰𝘳 𝘧𝘰𝘳 𝘵𝘩𝘦 𝘯𝘦𝘤𝘦𝘴𝘴𝘢𝘳𝘺 𝘪𝘯𝘯𝘦𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘷𝘶𝘭𝘴𝘪𝘰𝘯𝘴 𝘦𝘯𝘢𝘣𝘭𝘪𝘯𝘨 𝘵𝘩𝘦 𝘥𝘢𝘺-𝘵𝘰-𝘥𝘢𝘺. 𝘞𝘪𝘵𝘩 𝘵𝘩𝘦𝘮 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘴 𝘵𝘩𝘦𝘪𝘳 𝘭𝘢𝘵𝘦𝘴𝘵 𝘢𝘭𝘣𝘶𝘮, “𝘔𝘰𝘵𝘰𝘳𝘩𝘰𝘮𝘦”, 𝘦𝘪𝘨𝘩𝘵 𝘱𝘪𝘦𝘤𝘦𝘴 𝘰𝘧 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘪𝘰𝘯𝘢𝘵𝘦 𝘱𝘴𝘺𝘤𝘩𝘦𝘥𝘦𝘭𝘪𝘤 𝘨𝘢𝘳𝘢𝘨𝘦 𝘳𝘦𝘷𝘦𝘳𝘦𝘯𝘤𝘦 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘭𝘦𝘨𝘦𝘯𝘥𝘴 𝘴𝘶𝘤𝘩 𝘢𝘴 𝘉𝘪𝘬𝘪𝘯𝘪 𝘒𝘪𝘭𝘭 𝘰𝘳 𝘚𝘭𝘦𝘢𝘵𝘦𝘳-𝘒𝘪𝘯𝘯𝘦𝘺 𝘱𝘶𝘭𝘴𝘪𝘯𝘨 𝘴𝘵𝘳𝘰𝘯𝘨𝘭𝘺 𝘸𝘪𝘵𝘩𝘪𝘯, 𝘢𝘯𝘥 𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘮𝘪𝘴𝘦𝘥 𝘯𝘦𝘸 𝘣𝘰𝘥𝘺 𝘰𝘧 𝘸𝘰𝘳𝘬 𝘸𝘦’𝘭𝘭 𝘭𝘪𝘬𝘦𝘭𝘺 𝘩𝘢𝘷𝘦 𝘵𝘩𝘦 𝘱𝘳𝘪𝘷𝘪𝘭𝘦𝘨𝘦 𝘰𝘧 𝘩𝘢𝘷𝘪𝘯𝘨 𝘢𝘯 𝘦𝘢𝘳𝘭𝘺 𝘭𝘪𝘴𝘵𝘦𝘯 𝘵𝘰.