Numa exposição conjunta, apresenta-se um género de “desconstrução” através da pintura onde quem vê é desafiado a interpretar o que vê.
“Quer-se acreditar que a imaginação nos leva a tantas diferenças no que vemos.”
Assim, os obras aqui expostas refletem o “desconstruir” da realidade, pela visão de cada um dos artistas.
Por outro lado, do “destruído”, reconstrói-se uma outra forma, e aqui, o resultado é igual aos olhos de todos, como se pode ver nas peças representada através da reciclagem de materiais usados.
Ficha técnica
Tânia Nogueira (Lisboa 1976) e Nuno Relíquias (Montijo 1972), casados entre si, ambos financeiros de profissão, dividem o gosto pela arte, em particular na pintura. É por lazer que se dedicam a pintar telas num ato que os transporta para outro patamar de emoções e sentimentos. A “desconstruir” a realidade é como se sentem quando pintam, e é o abstracionismo que caracteriza as suas obras. Sem formação artística, são autodidatas que simplesmente retratam esses momentos para uma tela.
Maximiano Machado (Torres Vedras 1968) bancário de profissão, artesão por vocação, utiliza materiais do dia a dia que recicla, dando-lhes nova forma e vida.
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