A exposição representa o que foram os primeiros 10 anos da galeria, os artistas que passaram por lá e continuam, bem como os artistas que passaram pontualmente e animaram as paredes da Galeria Belo-Galsterer e que com as suas obras – sejam elas escultura, têxteis, pintura, cerâmica, fotografia, desenho ou vídeo – tornaram vivo o projeto que Fernando Belo e Alda Galsterer iniciaram há 10 anos.
Por isso, esta exposição é claramente uma visão subjetiva, muito pessoal da curadora, que tem uma maneira muito livre de ver a arte e gosta de pensar que a arte consegue ser ainda um dos últimos redutos mais inclusivos, um espaço para todos. Acredita também que a Galeria Belo-Galsterer é a visão e escolha muito pessoal de artistas que representam a sua visão e especialmente o seu gosto: e que a beleza (da arte) está na sua diversidade.
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