antiAquário

antiAquário é uma cocriação da CEM Palcos e do Teatro do Montemuro, em coprodução com o Teatro da Cerca de São Bernardo. A encenação é de Graeme Pulleyn e Paulo Duarte, o texto é de Sandro William Junqueira e fala-nos, entre outras camadas de preocupações atuais, da aleatoriedade com que acontecem os momentos decisivos da nossa vida. 
Tudo começa numa noite de temporal. Com os pés mergulhados na água de uma infiltração, os dois sócios de uma loja de antiguidades tentam manter-se à tona. À sua volta, afunda-se o negócio de uma vida, os artigos que já são apenas réplicas de algo que nunca foi, mas também os 25 anos de amizade, casamentos, esperanças, créditos, sonhos futuros e todas as certezas. Vão-se as antiguidades, ficam as memórias? Se é que fica alguma coisa. Os momentos decisivos da nossa existência nunca são planeados. Mas aparecem, sejam eles temporais, ladrões, inspetores ou até suecos. E agora? Quem é o culpado ou o mais triturado por esta história? 
O projeto antiAquário vem reforçar a ligação entre estas três estruturas artísticas da região Centro e fomentar a troca de linguagens e experiências, tendo em vista um resultado que reflita a estética e os objetivos dos dois cocriadores e do coprodutor. 
Reservas: https://cempalcos.com/trabalhos/antiaquario/ 
Texto Sandro William Junqueira
Encenação  Graeme Pulleyn e Paulo Duarte
Interpretação Abel Duarte, Eduardo Correia, Filipa Fróis, Ricardo Augusto e  Tavo Iván
Direção Musical Ricardo Augusto
Cenografia e Figurinos Ana Limpinho
Desenho de luz Paulo Duarte
Assistência à Construção de Cenários e Figurinos Carlos Cale e Conceição Almeida
Design de Comunicação, Fotografia e Vídeo Luís Belo
Assessoria de Imprensa e Conteúdos Susana Morais
Assistência de Produção e Comunicação Joana Miranda e Laura Tavares
Produção Guida Rolo e Sofia Macedo
Contabilidade e Secretariado André Félix
Assessoria Jurídica Pedro Leitão
Cocriação CEM Palcos e Teatro Regional do Montemuro
Coprodução Escola da Noite / Teatro da Cerca de São Bernardo 
A CEM Palcos é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - DGArtes e o seu programa de atividades conta com o financiamento do Município de Viseu.