Quem não viu o espectáculo deste 25 de Abril do coro da Achada tem uma última oportunidade este sábado! Às 17:30, depois da conversa O SINDICALISMO NA REVOLUÇÃO DE ABRIL (E HOJE) (https://fb.me/e/43Hk6BIWI&h=AT3vSqV1byPHMw0NzbOsVaNuveU3K1uiTPV2vehEV9Ntf30soo9Y1i6ulj95hwWd0gfRklwARwcw9wVTajL7K50njvJZgNJKbxeugBkivUO7cZZTcYcAg5XiYqhtsZKzPRQOBRA&__tn__=q&c[0]=AT1BhKlzi6Y11c9AMEuuyyI0NECu1E1ACNLHM6-_MASbeaLjbF4YvkIJ-atMYGby9tklHqmcgDXKFpTyaENvwM62l-hmSFjCmQ4Ou5GjgA0So4Lim0MWadFC4OtHZJK7hlbelG3z0O4YtPP1dmc19rMXogq0mLTRj9OQ2Vl3cTxL7P2hlhFw), a cantar se encerrará a exposição O 25 DE ABRIL AO AR LIVRE (vão ver!).
11 de Maio | 17h30
Encerramento da exposição O 25 DE ABRIL AO AR LIVRE, que inaugurou no terreno em frente à Casa da Achada - Centro Mário Dionísio nos 40 anos do 25 de Abril, circulou, durante uma década, por bares, bibliotecas, escolas e associações culturais e voltou nos 50 anos da revolução, ao mesmo local.Com textos e imagens sobre o que mudou com o 25 de Abril a partir de um texto de João Martins Pereira: «… esses dois anos terão sido para muitos (para eles-próprios, mas sobretudo para uns milhões de trabalhadores da cidade e do campo, de “deserdados”, de explorados, de moradores de bairros de lata, de velhos e novos, homens e mulheres) os dois únicos anos da sua vida — até ver — em que agiram, comunicaram, participaram, decidiram, enfim intensamente viveram. Estariam eles materialmente melhor se não tem havido esses excessos e desvarios? Tudo leva a crer que não.»
Com um espectáculo do coro da Achada sobre o 25 de Abril.
