Quantos pormenores podemos encontrar nos detritos do ontem? E como é que se podem ligar à construção de algo que não se insere no presente, mas sim no futuro?
Ao longo de três meses (setembro-novembro 2023) de residência de artes tecnológicas e multimédia, no Polo Artístico do Rego, o Coletivo Gabirú mergulhou numa experiência criativa quase arqueológica no território, recolhendo vestígios de um tempo já passado e misturando-o com ferramentas disponibilizadas no presente, como algoritmos ou softwares, para imaginar os futuros possíveis.
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