As décadas de 1960 e 1970 foram tempos de grandes transformações da pintura de Júlio Pomar (Lisboa, 1926-2018). As mudanças, que caracterizam toda a sua obra, foram neste tempo tão radicais que os quadros e as pesquisas do artista poderão, por vezes, julgar-se trabalho de diferentes autores.
Esta exposição permite avaliar o que foi mudando no contínuo trabalho de Pomar e conhecer as condições, o contexto e os resultados das sucessivas linguagens, ou séries, ou fases, sem que as datas 1960-1975 estabeleçam fronteiras definitivas entre os anos imediatamente anteriores e aqueles que logo se lhes seguem.
Muitas das obras agora expostas, provenientes de diversas coleções privadas e públicas, não são vistas em público há muitos anos.
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