Vitorino tem entre 7 a 9 meses de vida. Um diagnóstico fatal mostra-lhe [e mostra-nos] que a morte é mesmo um assunto pessoal, e que todos vamos ter que lidar com ela. Vitorino é um homem comum, de fato e gravata que vai à procura desses últimos meses. Tal como no livro de José Saramago, as Intermitências da Morte, em que a morte se curva perante uma suíte de Bach, Vitorino convida-nos a fazer uma vénia à beleza. Afinal, como seria a nossa morte se soubéssemos quanto tempo nos resta de vida?
Dramaturgia Eduarda Freitas; Interpretação e encenação Ángel Fragua; Produção e comunicação Inquieta - Agência Criativa; Co-produção Teatro Municipal de Bragança, Teatro de Vila Real, Casa das Artes de Famalicão, Teatro Ribeiro Conceição
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