Nova Acrópole de Lisboa
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Conferência | A economia da felicidade: o decrescimento económico controlado Por Carlos Neves, Membro da Nova Acrópole Lisboa 26/10 | Sábado | 16h 𝗜𝗻𝘀𝗰𝗿𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 ⇨ bit.ly/3yJAZ6I 𝗟𝗼𝗰𝗮𝗹: Circular Sul do Bairro da Encarnação, 35-C 1800-135 Lisboa A economia da felicidade é congruente com os princípios da economia do decrescimento controlado, pela sua identidade com o instinto de conservação. Segundo o Prof. Serge Latouche este projeto económico corresponde à rotura criada pela redefinição de felicidade, definido como «abundância frugal dentro de uma sociedade solidária». Entenda-se pela palavra “frugal” aquilo que é característico da sobriedade, da temperança, da moderação, do comedimento, da parcimónia. Trata-se de um projeto que contrapõe a competitividade da economia do crescimento ao cooperativismo (não confundir com corporativismo) da economia do decrescimento. Em termos comparativos, o Prof. Serge Latouche advoga que todos os organismos crescem, sendo uma lei da natureza. Mas reforça a ideia que é preciso insistir sobre a diferença entre os organismos naturais e o organismo económico, porque este nada tem de natural, pretendendo acima de tudo, escapar ao declínio e à morte, assim como às consequências da sua inserção no ecossistema planetário. Conforme foi detalhadamente analisado pelo Prof. Serge Latouche, estes conceitos foram profundamente diligenciados por grandes filósofos ancestrais e da época moderna. O que nos transmitiram esses filósofos sobre a economia da felicidade?
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