Nada é permanente. É esta certeza que demanda a procura do significado da existência, na tentativa paradoxal de perceber o imperceptível.
Desta necessidade alquímica nascem emoções, transmutadas em narrativas visuais.
Da dor à superação, da desilusão à coragem. Contradições que, tal como a vida, nos conduzem por caminhos ténues entre o sonho e a realidade, com apenas o propósito de dar sentido ao invisível: o amor.
Sempre o Amor.
Mónica Silva (1972), natural do Porto, vive e trabalha balha em Vila do Conde.
Na sua prática artística cria, através da pintura, mundos femininos introspectivos, ambientes surrealistas e simbólicos, que para o observador se transformam em convites à imaginação.
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