Partir é escrever a espera. Abraçar vazios e rasgar a asa migrante. Um dia, depois de todas as guerras, haverá um regresso. Voltar ao lugar aonde nos esperam. E aí deitar o corpo sobre a terra, sentir a sombra das árvores de domingo e dizer, a si mesmo, como é bonito o azul – do céu ao mar.
A partir do livro Vazio (Catarina Sobral, ed. Pato Lógico), que faz parte da Biblioteca do Público do LU.CA, e de outros livros.
Maiores de 3 anos.
Sessão com interpretação em LGP: 6 de outubro, às 11h30
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