Num mundo que é um conjunto de oceanos de ditaduras, democracias equivocadas e tempestades de tristeza, injustiça e guerra, a Liberdade é sempre uma ilha. Para contar dessa ilha que Abril nos trouxe, propomos uma viagem tranquila e intimista por uma mão cheia de poemas e canções que foram a banda sonora dos últimos mais de cinquenta anos. Foi por isso que das obras, entre outros, de José Afonso, ou José Mário Branco, ou Adriano Correia de Oliveira, escolhemos “Benditos”, ou “Mariazinha, ou “E alegre se fez triste”, em vez de canções mais sonantes. Foi por isso que escolhemos o lado mais sereno de Sophia, ou Fanha, ou Natália, em vez do panfleto. Foi por isso que escolhemos a beleza de um simples piano bem tocado para nos acompanhar.
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