Esta nova criação parte da cabeça e do coração, colocando-os na condição de observadores e participantes de uma obra de arte. Partindo da síndrome de Stendhal, em que se pode ter vertigens, taquicardia e alucinações perante a presença de muitas obras de arte, o trabalho alimenta-se destes impactos no corpo, tomando a cabeça e o coração como espaços físicos e simbólicos da criação artística.
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