Até 17 de Abril ENTRADA GRATUITA Inauguração no sábado, dia 13 de Fevereiro, às 17h. Tereza Trigalhos Tereza Trigalhos nasceu em Paços de Ferreira em 1952 Licenciada em Pintura - Escola Superior de Belas Artes no Porto Viagens de Estudo- Espanha, Inglaterra, Estados Unidos Membro de ANAP/ AIAP(Unesco)- Assoc. Nac. dos Artistas Plásticos Exposições individuais 1985 Galeria Municipal, Paços de Ferreira 1986 Galeria Inter- Atrium, Lisboa 1987 Galeria Santiago, Castelo Branco 1988 Galeria da Vinci, Belém, Lisboa 1989 Atrium da Casa da Imprensa, Lisboa 1990 Associação Cultural, Anadia 1992 Galeria Sépia, Braga 1993 Galeria Nazareth’s, Porto Galeria Galeão, Paredes Galeria Símbolo, Porto Galeria Vandelli, Coimbra 1994 Galeria Labirinto, Porto Galeria Belobelo, Braga Galeria Trindade, Lisboa Galeria Paços Duques de Bragança, Guimarães 1995 Galeria A Grade, Aveiro Galeria Labirinto, Porto Galeria Lóios, Porto Galeria Escada Quatro, Cascais 1996 Galeria A Grade, Aveiro KSI Gallery, Nova Iorque, E.U.A Galeria da Secretaria Regional do Turismo e Cultura, Funchal, Madeira Galeria Municipal Lagar de Azeite, Oeiras 1997 Galeria Paço Romano, Sintra Museu Municipal De Paços de Ferreira, Paços de Ferreira Padrão dos Descobrimentos, C.M de Lisboa 1998 Galeria Quirinu Campo Fiorito, Niterói, Brasil Museu Municipal de Estremoz, Estremoz 1999 Galeria André Soares, Braga Galeria Cultural Emmerico Nunes, Sintra Galeria Siano, Filadélfia, E.U.A 2001 Galeria Artes & Artes, Lisboa Galeria Galveias, Lisboa Museu da Água de EPAL, Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos, Lisboa 2002 Arte Imagem, Coruña, Espanha Galeria Movimento Arte Contemporânea, Lisboa Galeria Ygrego, Lisboa Galeria Magia Imagem, Lisboa 2005 Galeria D. Quixote, Vila Franca de Xira Galeria Nuno Sacramento, Aveiro Galeria CNAP, Liboa 2006 Museu da Água de EPAL- Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos, Lisboa 2007 Galeria de Arte Contemporânea LM, Sintra Museu do Trabalho Michel Giacometti, Setubal 2008 Fórum Cultural de Alcochete, Alcochete Galeria Óscares Portela, Lisboa Galeria Ministério da Justiça, Lisboa Galeria Actual, Lisboa Galeria Casa Sta.Maria, C.M Cascais Fundação Marquês Pombal, Oeiras Galeria MAC, Movimento de Arte Contemporânea, Lisboa Galeria Municipal de Aljezur, Aljezur 2009 Museu Municipal de Fotografia “João Carpinteiro”, Elvas Casa Senhorial, Rio Maior 2010 Galeria Municipal Espaço +, Aljezur Convento de S. José, Lagoa Galeria CNAP, Lisboa 2011 Centro Cultural de Aljustrel, Aljustrel Centro Cultural de Sines, Sines Castelo de Portalegre, Portalegre Galeria da DGAJ, Lisboa 2012 Galeria Municipal de Grandola,Grandola Galeria Municipal de Montemor O Novo, Convento de S.Francisco,Santarem Centro Cultural Jose Rodriges, Alfandega da Fe 2013 Centro Cultural de Braganca,Braganca Museo Municipal de Faro 2014 Museu Sta.Joana,Aveiro 2015 Museu Jose Malhoa,Caldas da Rainha Mosteiro de Sta.Clara A Velha. Coimbra Museu da Guarda,Guarda Zoran Nasceu em Belgrado, Jugoslávia em 1952. Curso de Pintura - ESBA de Belgrado. Especializou-se em Tecnologias da Pintura Medieval sobre madeira, vindo a ser proclamado membro honorário da Academia Russa de Belas-Artes de Moscovo, em 1991. É membro da ANAP/ AIAP (UNESCO) – Associação Nacional dos Artistas Plásticos. Participou em inúmeras colectivas e realizou mais de setenta exposições individuais em vários países: Jugoslávia, Rússia, Portugal, Estados Unidos, Espanha, Alemanha. Representado em colecções institucionais e particulares e Galerias Nacionais e Estrangeiras. Em Global Make-Up Program, não há paixões. A ruína desmantelou os sonhos e contaminou acção. Zoran, o encenador, instalado no seu labirinto social, dele não participa. Inquieto, inquisidor, reconhece a trama e põe em cena a vida corroída por um desespero surdo, um sentimento de angústia estranhada e irresistível transportando à sua caracterização a fragilidade física e moral de uma sociedade corroída por vícios e à deriva num denso simulacro que conduz a uma aparente paralisia dos seres, enclausurados no seu próprio grito. Verdades extraídas da angustia de saber-se no caos, na ruína no labirinto universal em que a humanidade mergulhou. O grotesco constrói-se. De certo modo, gigantesco, como se as coisas se movem à margem da razão humana adquirissem proporções descomunais. E a distancia que se cria entre uma modelo de virtudes e os hábitos comuns, revela os vícios dos homens escondidos por uma maquilhagem social solidificada na face ao ponto de ludibriar o próprio “eu”, incapazes que estão para se defrontarem a si mesmos. Global Make-Up Program é um entendimento globalmente vivido e vivenciado por cada um de nós quotidianamente, em que cada individuo é, talvez, o seu único passivo, acrítico e impudico espectador. Alvaro Lobato de Faria