Funchal (cidade)
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Que bom! A convite da OLHO.te, em parceria com a mesma, lá iremos. Que é também como quem diz, vamos ao Bairro da Nazaré, à Rua dos Estados Unidos da América - lojas 142-144, Funchal. Será 53ª representação de ‘mai maiores qu’essei serras’, a partir de Jorge Sumares, na 24ª sala por onde passaremos (Sede da OLHO.te). Sexta-feira, dia 23 de Setembro de 2016, às 21H. com Paula Erra e Élvio Camacho Preço (excepcionalmente): 3€ para todos. Reservas: preferencialmente, até 24 horas antes, através de feiticeirodonorte@feiticeirodonorte.pt ou de 933 936 243 (a bilheteira abre uma hora antes do espectáculo). Lotação limitada à capacidade do espaço. Duração: à beira de 1 hora sem intervalo. Classificação: M/14. Levantamento das reservas: até 30 minutos antes da função. [a Feiticeiro do Norte é, em 2016, apoiada pela Câmara Municipal do Funchal, pela Secretaria Regional de Educação - Direção Regional de Inovação e Gestão, pela Secretaria Regional da Economia, Turismo e Cultura - Direção Regional da Cultura e, até 30 de junho de 2016 o foi, pelo Fundo Social Europeu - Programa Operacional da Região Autónoma da Madeira 2014-2020 - Instituto de Emprego da Madeira e pelo amor de muitos mais Amores <3 - esta parte, escrita segundo o A.O.] Da folha de sala: «Mai Maiores Qu’essei Serras, a partir do conto homónimo de Jorge Sumares, é quase todo dele. Sem termos lido o seu conto Rega (que está cá ao de leve e que à pesada só ficará para um filme), nunca o teríamos feito. Na parte que o não é, é de tantos. Inspirado em tantos, roubado a tantos, guardado de tantos. É que pelo meio de ensaios vimos Jorge Sumares no O Amor que Purifica e tudo mudou. Toca a pedir autorizações de uso e abuso. Conseguimos alvarás de grande bondade de quase todos, sobrando sempre alguma pirataria - não fosse a Feiticeiro do Norte uma esquadra teatrilha de navegação terrestre. (...) “Bem possa qu’isto já seja coisa de dois velhos, ca cabeça fraca”. Isto é o nosso ciclo agrícola, cio, canela rija, “amizidade” à terra, “isto não é sujidade: é terra, terra metida na pélia dei mãos que nunca mai larga”. Talvez seja apenas Salomé Teixeira a dar vida a duas bonecas de massa. (...) Manuel Vilão, protagonista de Rega, rouba água para encher o seu poço e dar de beber às suas laranjeiras, também o fizemos e sabemos que é pecado(...)»
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