"Homem de letras é pouco. Homem de muitos dons e tantas tonalidades que jamais cessam, faz dele menos homem e mais imortal nos seus poemas. Quem os lê, apaixona-se. Quem os tenta compreender, divaga. E por isso se ao divagarmos nos apaixonar-mos, vamos simplesmente devorá-los."