Neste mês, passaremos a abordar o assunto da Diversidade Económica e Inovação na cidade de Lisboa. Para este propósito, contaremos com um painel de especialistas de alto quilate, cujas experiências no campo do empreendedorismo e da inovação serão de muita valia para este debate: a socióloga e CEO da incubadora Partnia, Carla Branco; o Marco Galinha da ANJE (Associação Nacional de Jovens Empresários),do Grupo Bel, e "shark" do Shark Tank Portugal; Pedro Rocha Vieira, CEO da Beta-I. Gostaríamos muito de contar com a sua participação, comentários e sugestões para a construção da sessão pública deste mês, centrada no mesmo tema, na Livraria Ferin, dia 27 de março, às 18:30. Em baixo assinalamos algumas das questões que gostaríamos de ver abordadas no nosso encontro: • Como avaliar a interacção do sector público com a sociedade e de que forma temos uma administração pública amiga dos investidores? Que experiências têm nas vossas actividades profissionais de interacção com a Administração Pública? • Conseguirá Lisboa inverter o chamado “brain drain” que assolou o País nos últimos 10 anos? Qual o futuro do emprego? • Será que a nova onda de investimentos, reabilitação e promoção imobiliários redistribui dinheiro pela economia, servindo de motor? Ou será um sector meramente especulativo? • O que precisa uma Área Metropolitana como Lisboa de garantir para atrair empresas e centros de inovação? O que podemos extrair de exemplos como a Navigator, a Siemans, e a Auto-Europa?). • Muito se fala da necessidade do estabelecimento de Lisboa e sua Área Metropolitana como pólos fundamentais de uma estratégia Euro-Atlântica, um novo hub comercial que conecte dois blocos económicos, dado a privilegiada localização geográfica da cidade e do País. Quais os pré-requisitos para que isto suceda? E qual a importância do Porto de Lisboa? Mas também nos perguntamos, sendo Espanha, França e Alemanha os nossos maiores parceiros económicos - que indicarão que o tráfego se fará por via terrestre, como pensamos no escoamento dos produtos para esses países? • Qual é o ecossistema de inovação de Lisboa? Quantas incubadoras existem? Quantos co-workings? • Que lugar ocupa o ensino da inovação e do empreendorismo nas nossas escolas e universidades? Como educar as novas gerações para um futuro incerto? Estarão os países latinos condenados a serem menos empreendedores que os países do norte da Europa, onde os jovens saem mais cedo de casa dos seus pais para irem estudar para campus universitários e assim viverem em ambientes mais criativos e de imersão e ebulição de ideias? Como se dá o equilíbrio entre homens e mulheres no que concerne ao empreendorismo? Quando se fala em sustentabilidade fala-se numa sustentabilidade também ambiental, que lugar existe para a economia verde/economia circular no ecossistema económico de Lisboa? Aguardamos a vossa presença no nosso terceiro debate! Será uma experiência profundamente educativa, do interesse de todos os cidadãos residentes em Lisboa! Entrada livre, com lugares sujeitos à disponibilidade física do local.