Foi no rumo das palavras de Clarice Lispector que se (in)definiram trajectos e cumplicidades. Surge, assim, a peça HERMENGARD, uma apropriação indecente de Cartas a Hermengardo, da mesma autora.
Numa Casa de princípio de século (XX), por agora desabitada,
Eles vivem da aparência, num jogo de aparências, despojados de tudo (?)
ENTRADA LIVRE sujeita à lotação: 20 pessoas por sessão
PONTO DE ENCONTRO: Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, Algés - 21.15 sem falha
Com:
António Maria
Clara Rocha
Clara Santiago
Helena Abreu
Isabel Dinis da Fonseca
Ilda Corte-Real
Ivone Domingues
Isabel Arbuès
Luísa Manaças
Manuela Almeida
Manuela Lyra
Nuno Mendes
Patrocínio Costa
Petula Mushkova
Direcção: Isabel Barbosa da Costa | Margarida Pinto Coelho
Produção: CDA Companhia de Actores
Apoio: Câmara Municipal de Oeiras
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