QUI 26 ABR / 22H00 LEA MORO (B)REACHING STILLNESS [Estreia Nacional] > AUDITÓRIO CAMPO ALEGRE — PORTO Bilhetes 10,00 EUR • M/12: https://bit.ly/2ubLDB7 Três corpos aparentemente imóveis estão deitados em chão azul. Em “(b)reaching stillness”, a inatividade é vista como uma mudança constante e estudada no seu potencial físico. O ponto de partida são naturezas mortas do período barroco, não só dado o elemento óbvio de imobilização, mas sobretudo devido à sua capacidade de ‘vitalização’ de motivos mortos ou inanimados. Clímax glamorosos despontam de uma superfície monocromática antes de voltarem a desfalecer. Ao longo da peça há constantemente degradação e remodelação, mudança imperturbável, florescimento, afundamento e ressurgimento. Ao nível acústico, a “Sinfonia da Ressurreição” de Gustav Mahler (1894) parece ser uma contraposição; a sua forma dramática e exuberante escapa a qualquer imobilização. No entanto, no caso de “(b)reaching stillness”, o tema da ressurreição — liberta das suas referências religiosas — torna-se num princípio vital no que diz respeito ao comum levantar-se, à revista síncrona ou ao simples ensaio. /// Lea Moro é coreógrafa e intérprete radicada em Berlim e Zurique. A sua peça de grupo “(b)reaching stillness” (2015), convidada para a Plataforma de Dança Alemã 2016, Os Dias da Dança Suíça 2017 e o Festival ImPulsTanz de Viena (Prémio do Público FM4), encontra-se em digressão internacional. Em 2015/16, Lea Moro fez uma residência artística no K3 Centro de Coreografia I Tanzplan, em Hamburgo, e desenvolveu o solo musical “The End of the Alphabet”. Lea Moro foi considerada coreógrafa talentosa pela revista tanz no ano de 2015. “FUN!” é a sua criação mais recente. Trabalha igualmente como curadora e na temporada de 2017/18 integra o Programa Jovem Artista Associado na Tanzhaus, em Zurique, numa cooperação com a Pro Helvetia. https://www.teatromunicipaldoporto.pt /// FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA Conceção, coreografia e interpretação Lea Moro Interpretação Lea Moro, Enrico Ticconi, Jorge De Hoyos Dramaturgia Linda Sepp Som Marcus Thomas Luz Annegret Schalke Cenografia Katrin Fürst Figurinos Lydia Sonderegger Assistência coreográfica Julia Turbahn Aconselhamento dramatúrgico Linda Sepp Produção executiva Marie Schmieder Difusão Ann-Christin Görtz Coprodução SOPHIENSÆLE, Fund for Dance, Pro Helvetia Swiss Arts Council Apoios Governing Mayor of Berlin - Senate Chancellery - Cultural Affairs, Nationales Performance Netz (NPN), Zurich Kultur, Fondation Nestlé pour l’Art, Georges & Jenny Bloch Foundation, Stanley Thomas Johnson Foundation and Pact Zollverein Essen. Special thanks to Tanzfabrik Berlin, Wiesen55 e.V., ada Studio Berlin, Gemäldegalerie Berlin, Kunsthaus Zürich, Dampfzentrale Bern, Tanzhaus Zürich. Duração aprox. 1h10