O facto de Pedro Sousa figurar entre os mais arrojados e indomáveis improvisadores do jazz português já deixou de constituir novidade. Chamado a tocar com Thurston Moore e habitual na companhia de Gabriel Ferrandini, capaz de se adaptar com especial facilidade a ambientes tão díspares quanto o rock sujo, o jazz desconforme ou a exploração noise, o saxofone de Pedro Sousa carrega uma noção quase libertária das suas possibilidades.
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