Pretende-se no Colóquio, discutir uma outra gestão da paisagem em que o centro não sejam as fileiras clássicas da produção de madeira ou cortiça (sobro, pinheiro e eucalipto), nem mesmo as actividades alternativas que mais usam estas áreas, como a pastorícia.
Queremos discutir o contributo de outras coisas para a gestão destas áreas, a talhadia de folhosas, a resinagem, os frutos, os cogumelos, as colmeias e a biodiversidade, sabendo que nenhuma destas coisas é uma bala de prata que possa resolver os problemas da falta de competitividade e falta de gestão, mas cada uma delas (e de outras que não estão explicitamente no programa) pode ajudar a trazer gestão para onde faz falta.
À tarde, dentro do modelo habitual dos colóquios da Montis, saímos da sala e vamos então à propriedade de Salvadorinho, ali ao pé de São Miguel de Rio Torto, para discutir o que faz sentido fazer e como, para a hipótese da Montis vir a gerir esta propriedade.
Para conversar sobre isso, sobre a gestão das terras marginais para lá do mais óbvio, e para nos ajudar a crescer com os pés na terra, apareça no Tramagal no dia 17 de Novembro, parece-nos que vai ser um dia com interesse.
Inscrições abertas. https://goo.gl/sD1ffG
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