A natureza tem um papel fundamental na arte, em qualquer arte, nesta arte. Aqui fornece a matéria prima, as árvores, com a elegância dos seus troncos e a dureza das suas raízes, quase sempre deixando pistas para uma escultura única... A curiosidade e o talento (que se adivinhava) de um miúdo de 13/14 anos, chamado José Costa, acrescentavam formas, ora imaginadas, ora sugeridas pela própria natureza. E durante sessenta anos, entre "outras vidas", ao final do dia, José Costa regressou sempre ao que mais gostava: olhar a natureza, esculpir com a natureza. Presença constante em exposições coletivas desde há quase duas décadas em "A Arte da Terra", José Costa apresenta-se em nome próprio em exposição, neste espaço dedicado à cultura portuguesa.
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