Quão feminista és? Estás pronta para dar o seguinte passo? Descobre como fazê-lo em “A melhor versão de mim própia”. O up-grade feminista que estavas esperando. O feminismo, se não é Premium, não sabe tão bem ;) A performance reflete em torno do facto do capitalismo ter-se apropriado do feminismo, desligando-o do seu carácter político para poder apresentá-lo como mais um bem de consumo a través de uma linguagem baseada em um marketing que nos é muito familiar a todas. Uma crítica ao cada vez mais crescente purplewashing. Sandra Varela Asorey (Ourense, Galiza, 1996). Em 2018 gradua-se em Belas Artes pela Universidade de Vigo, e atualmente reside em Lisboa. Os seus interesses artísticos focam-se na parte mais social da arte, tendo como ponto central o feminismo, mas também o ecologismo, a tecnologia, a intimidade (pois “The personal is political”) e a ligação de vários ou todos estes elementos. Trabalha multidisciplinarmente, com ênfase na performance, o bordado, a instalação e o design gráfico. Realizou peças de performance na Galiza (Escenas do Cambio 2019, Congreso de Arte de Acción Fugas e Interferencias II 2017), em Praga (Performance Crossings Fest, 2018) e Lisboa (Lançamento do livro "Dentes para a mazá", 2019) . Também participou em múltiplas exposições, entre as que destacam: Outono Fotográfico (Ourense, 2016), o Certame de Artes Plásticas (Ourense, 2017), no que recebe o 1º prémio, e o certame Novos Valores (Pontevedra, 2018). Em maio de 2019 formou parte da residência artística de Acción! MAD em Columbiello, Asturias.