Galeria Municipal do Porto
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A Galeria Municipal do Porto convida para a inauguração da exposição 'Estar vivo é o contrário de estar morto', dia 5 de outubro, às 17h00. The Galeria Municipal do Porto invites to the opening of the exhibition 'Estar vivo é o contrário de estar morto', October 5, at 5pm. ESTAR VIVO É O CONTRÁRIO DE ESTAR MORTO 05.10.2019 — 17.11.2019 CURADORIA / CURATED BY: Guilherme Blanc Luísa Saraiva ARTISTAS / ARTISTS: Sophia Al-Maria; Cao Fei; Julia Gruner; HARTMANNMUELLER; Eva Meyer-Keller; Renato Leotta; Pedro Magalhães; Rita Nátálio & João dos Santos Martins; Mumtazz; Calixto Neto; Damián Ortega; Musa paradisiaca; Gabriel Rico; Gabriel Sierra; Karlheinz Stockhausen; Bergado/Terebentina; Pedro Tudela. 05.10.2019 17h00 INAUGURAÇÃO / OPENING 18H00 IN FREUNDSCHAFT Karlheinz Stockhausen por / by Pedro Silva PT 'Estar vivo é o contrário de estar morto' encena um espaço que propõe refletir sobre a urgência de questionarmos modos de ação que constrangem a natureza e o valor – económico e cultural – que atribuímos a múltiplos equilíbrios terrestres. A partir de um conjunto de obras pictóricas, fílmicas e performativas, a exposição pretende explorar, e caricaturar, formas de expressão que quebram a dicotomia do humano/não-humano, processos de reinterpretação de subjetividades, e situações que problematizam o direito à existência. Entre o absurdo e o comum, o verosímil e o inverosímil, coloca-se em perspetiva a necessidade de se reavaliar a condição vulnerável e precária dos habitantes do planeta no contexto de práticas sociais e económicas contemporâneas – sem ignorar as artísticas, e a forma como estas podem ser paradoxalmente coniventes com modelos de consumo que impossibilitam um sentido de bem-estar natural. EN 'Estar vivo é o contrário de estar morto' stages a space for reflection about the urgent need to question different modes of action that constrain nature and the economic and cultural value that we attribute to multiple terrestrial balances. Based on a collection of pictorial, filmic and performative works, the exhibition aims to explore, and parody, new forms of expression that break with the human/non-human dichotomy, processes of reinterpretation of subjectivities and situations that discuss the right to exist. Between the absurd and the ordinary, the plausible and implausible, this exhibition places into perspective the need to revaluate the vulnerable and precarious status of the planet’s inhabitants, in the context of contemporary social and economic practices – without overlooking artistic practices and, paradoxically, the fact that such practises may be in collusion with consumption models that undermine a sense of natural well-being. Entrada livre / Free entrance www.galeriamunicipaldoporto.pt
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