Sara Antónia Matos é a curadora desta exposição, que procura um cruzamento entre o trabalho de Júlio Pomar e a de Hugo Canoilas. Recorrendo ao bestiário de Pomar, que apresenta a grande diversidade de animais que o artista representou na sua obra ao longo de mais de 70 anos de carreira, Canoilas faz uma abordagem que pretende refletir sobre o que já existia antes do início da humanidade e o que restará depois do seu fim.
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