Marion oferece-nos uma visão alternativa das lutas feministas: a do inimigo. O público, equipado com auscultadores, faz uma visita guiada num espaço urbano para explorar o mundo dos incels *. Esta experiência conjuga a história pessoal com a de um incel. Ao longo deste percurso, cada espetador poderá desenvolver uma visão pessoal da experiência de aceder aos mistérios masculinistas.
* A subcultura incel (um neologismo de involutary celibates) difunde-se nas comunidades online misógenas, cujos membros se definem por não terem a possibilidade de encontrar uma parceira, seja para um romance ou para ter sexo. Os que se auto-intitulam incels são quase exclusivamente homens, que se encontram na internet à volta de uma causa comum: o ódio às mulheres.
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