Procuramos com esta rede coordenar esforços para enfrentar a crise no mercado livreiro, que vem comprometendo, já há vários anos, a existência de pequenas livrarias em todo o país, sendo público que muitas cidades importantes, incluindo sedes de concelho e algumas sedes de distrito, não têm sequer livrarias.
Neste momento em que enfrentamos uma pandemia que está a paralisar as actividades do país, as pequenas livrarias ficam particularmente ameaçadas na sua existência. Esta é uma das razões por que decidimos dirigir-nos aos órgãos de soberania e à sociedade portuguesa.
Neste sentido, lançamos hoje também uma carta aberta, que segue em anexo, que não só expõe aos órgãos de soberania a situação actual do mercado livreiro, como sugere algumas acções emergentes para a boa resolução dos problemas que agora se nos apresentam.
Divulgamos ainda duas acções conjuntas, Livraria às Cegas e Fique em Casa, ambas dinamizadas pela RELI, numa tentativa de manter em movimento o negócio dos livros, procurando fazer face à actual conjuntura.