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Território VII

Território VII

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Sinopse TERRITÓRIO é um programa dedicado a jovens bailarinos(as), entre os 14 e os 18 anos, provenientes de escolas de dança de todo o país. Acolhendo anualmente coreógrafos(as) de relevância internacional, este ano o programa propõe a montagem de Kaash (2002), obra-charneira do britânico-bangladechiano Akram Khan, e uma nova criação do coreógrafo norte-americano Jermaine Spivey, intitulada BETWEEN OUTSIDE AND ME. O espetáculo conta ainda com Rebento, um filme do realizador João Sanchez, vencedor do prémio Território | Estúdios Victor Córdon na categoria de Melhor Realizador Nacional no InShadow — Lisbon ScreenDance Festival 2023.

Este ano, pela primeira vez, um(a) dos(as) bailarinos(as) participantes receberá um prémio de incentivo a início de carreiras, patrocinado pela Fundação Millennium bcp, que consiste num estágio de duas semanas no NDT 2.


BETWEEN OUTSIDE AND ME

BETWEEN OUTSIDE AND ME é uma peça que exige destes(as) jovens bailarinos(as) que saiam das suas zonas de conforto, mental e fisicamente. Cada um(a) deles(as) deve completar múltiplas tarefas sem descanso. Devem ver-se e responder-se uns aos outros, respirar juntos, estar no ritmo não apenas da música e das contagens, mas ainda da sua ação coletiva. A coreografia exige precisão e exatidão, e esta exatidão é intencionalmente dificultada pelo facto de o tempo ser desconfortavelmente rápido ou lento.


Coreografia | Jermaine Spivey

Música | Territorial reverb, de Jermaine Spivey

Figurinos | Jermaine Spivey

Desenho de luz | João Chicó
Duração | aprox. 15 minutos


Rebento
Rebento é um filme sobre repetição. Rebento é um ensaio sobre um ensaio. Rebento é uma pintura que ainda está fresca. Rebento é um ensaio sobre um ensaio. Rebento é uma pintura que ainda está fresca. Rebento é um filme sobre repetição. Rebento é um filme sobre repetição. Rebento é um filme sobre repetição.

Um filme de João Sanchez
Duração | aprox. 10 minutos


KAASH (excerto)

Akram Khan juntou-se ao artista visual Anish Kapoor e ao compositor Nitin Sawhney para explorar elementos do deus hindu Shiva, a sua violência cósmica, a sua natureza meditativa e o eterno ciclo de criação e destruição que inicia. Criaram Kaash, que em hindi significa "se ao menos", com base num diálogo fluido e poderoso entre os mundos da dança contemporânea e o kathak, a dança clássica indiana. Criaram múltiplos universos a partir de infinitas possibilidades, entre buracos negros e ciclos temporais indianos, física teórica e mitologia hindu.


Coreografia | Akram Khan

Música | Nitin Sawhney

Processo de transmissão e remontagem | Nico Monaco

Estreia de Kaash | 22 de março de 2002 (Maison des Arts de Créteil, França)
Duração | aprox. 20 minutos

NOTA: Este excerto é apresentado sem os figurinos, cenografia e desenho de luz originais, integrado no programa AKC Unplugged.* Os figurinos apresentados foram originalmente criados para a peça Frontline, de Henri Oguike, por Liliana Mendonça. Foram-nos agora gentilmente cedidos pela Companhia Nacional de Bailado e adaptados para a peça KAASH.
*Em 2023, a Akram Khan Company desenvolveu um programa de legado para estudantes de dança, denominado AKC Unplugged, em que as produções da AKC são abordadas e partilhadas apenas através da lente do material coreográfico, sem as colaborações criativas para o desenho dos figurinos, cenografia e luz. AKC Unplugged centra-se no ethos da composição das obras de Akram Khan e oferece a uma jovem geração de bailarinos(as) a oportunidade de mergulharem numa peça de repertório, ao mesmo tempo que experimentam uma prática específica através de uma transmissão centrada no próprio processo.

Fonte: https://www.teatroaveirense.pt/pt/evento/territorio-vii-estudios-victor-cordon/
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