21:30
EDNI

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13 Set / 21H30 
Teatro Aveirense

Na intersecção da performance e media art Né Barros e João Martinho Moura têm desenvolvido trabalho onde a presença, a memória e duplicação de universos se articulam em narrativas alternativas. Edni é um espetáculo híbrido onde o corpo e a instalação materializam um campo magnético e a relação poética entre o movimento necessário e o gesto desviante.
Edni é a expressão para um Espaço Denso e Não Ilimitado, que neste projeto toma a forma de um campo magnético onde o gesto testa forças nas relações das distâncias. Um dispositivo onde se joga a violência da proximidade, o sentido único, vetorial, a fonte, o sensor.
Edni conta com cenografia do coletivo FAHR 021.3 e performance de Vivien Ingrams e é uma
coprodução com o Teatro Aveirense no âmbito da Capital Nacional da Cultura.

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Né Barros: Coreógrafa e investigadora no Instituto de Filosofia, Grupo Estética, Política e Conhecimento da Universidade do porto onde concluiu Pós-Doutoramento na área da Estética e Performances. Conclui doutoramento na Universidade de Lisboa, FMH, Master in dance, Laban Centre, City University, Londres, Curso Superior de Teatro, ESAP. Artisticamente, iniciou a sua formação em dança clássica e mais tarde trabalha dança contemporânea e composição coreográfica, nos Estados Unidos, Smith College. Coreografou para o Balleteatro, Companhia Nacional de Bailado, Ballet Gulbenkian e Aura Dance Company. Nos seus projetos artísticos, tem colaborado com diversos artistas, fotógrafos, músicos, realizadores, encenadores e arquitetos. Professora Auxiliar parcial na ESAP. Autora dos livros Performances e Pó-fenomenologia, Da Materialidade na Dança, Dança: o corpo e a casa, Coeditora Performances no Contemporâneo, Artes Performativas: Novos Discursos, Das Imagens Familiares, Deslocações da Intimidade, Unframing Archives. Tem diversos artigos publicados. Coeditora das Coleções “Estética, Política e Artes” e "Máquinas de Guerra” (FLUP). Fundadora e codiretora do Balleteatro e do festival internacional de cinema de arquivo, memória e etnografia - Family Film Project.

João Martinho Moura: Artista-investigador. Seus interesses estão focados na arte digital, interfaces inteligentes, música digital e estética computacional. Tem interesse especial na visualização em tempo real e na criação de artefactos digitais impulsionados peço corpo. Na última década vem adotando novas maneiras de representar o corpo nas media arts, desenvolvendo artefactos interativos, principalmente representados por abstrações visuais monocromáticas e linhas minimalistas.

FARH 021.3: Fundado em 2012, o coletivo FAHR 021.3® é um estúdio criativo e experimental premiado internacionalmente, que (des)centra o seu trabalho entre a Arte e a Arquitetura. Derivado da palavra alemã Erfahrung (experiência), FAHR 021.3 surge como um estúdio de laboratório que desenvolve estratégias conceptuais próximas do inesperado, da contradição e da descontextualização. A inquietação e a vontade constante de procurar novas soluções, dão origem a uma variedade de performances que diferem em manifesto, temporalidade, escala e materiais. O estúdio tem sido distinguido nacional e internacionalmente por um conjunto de projetos que se caracterizam pela sua abordagem formal e provocativa como Hairchitecture (PT), São João Structure (PT), Metamorfose (PT), Eclipse (PT), Nappe (TW) e Recanto (TW). Em 2018, o Pavilhão de Serralves foi apresentado na 16a Exposição Internacional de Arquitetura La Biennale di Venezia - PÚBLICO SEM RETÓRICA - com curadoria de Nuno Brandão Costa e Sérgio Mah. Em 2019 foram selecionados para o 40 under 40 European Design Award, Europeans Centre for Architecture, Art, Design and Urban Studies. FAHR é também fundador de outros projetos na área da intervenção arquitetónica na paisagem. Em 2014 torna-se fundador do colectivo HODOS, que pretende valorizar percursos pedestres oferecendo uma experiência sensível ao longo do percurso com intervenções de arte e arquitectura. Em 2018 e 2019 integra a Coordenação Geral, Programação e Gestão de Projetos do Desencaminharte’18, Arte Aplicada ao Lugar, um projeto de valorização do património cultural e natural através da criatividade artística no espaço público do Alto Minho, Portugal.

Vivien Ingrams: Vivien iniciou sua formação na English National Ballet School (Inglaterra). É licenciada em Dança Clássica e Contemporânea pela Universidade de Kent (Inglaterra) e posteriormente formou-se como professora de Dança Clássica em França. Ao longo de sua carreira profissional, trabalhou em pesquisas coreográficas para coreógrafos contemporâneos em colaboração com diretores, músicos, atores, marionetistas e designers gráficos. Isto inclui colaborações com Né Barros, Miguel Gutierrez, Olivier Dubois, Deborah Hay, Jan Martens, Ingun Bjórnsgaard, Thomas Hauert, Maria La Ribot, Mathilde Monnier, Paulo Ribeiro, Gisèle Vienne, Alban Richard, François Chaignaud e Marcos Morau. Como bailarina, trabalhou com inúmeras companhias, nomeadamente em França, Hungria, País Basco e Espanha. Também trabalhou como intérprete em peças-chave do repertório clássico, neoclássico, moderno e contemporâneo, incluindo obras de Trisha Brown, Merce Cunningham, Twyla Tharp, Thierry Malandain, Martha Graham e Léonide Massine.

Criação e direção: Né Barros e João Martinho Moura
Dispositivo cénico: FAHR 021.3
Performer: Vivien Ingrams
Produção: Andreia Fraga e Tiago Oliveira
Coprodução: balleteatro e Teatro Aveirense
Duração: aprox. 45 minutos
Classificação: M/6

Bilheteira: 5 euros

Informações:
https://www.aveiro2024.pt/pt/programa/edni/
Email: info-teatroaveirense@cm-aveiro.pt | www.teatroaveirense.pt
Telefone: 234400920

Fonte: https://www.balleteatro.pt/agenda/evento/EDNI-Ne-Barros-e-Joao-Martinho-Moura-com-FAHR-021-3/
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