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Maria João OGRE
É a voz por excelência da improvisação musical de identidade portuguesa, e é, mais do que isso, uma intérprete raríssima, completíssima, que há quatro décadas não para de se reinventar e de surpreender uma legião de seguidores espalhada pelo mundo, extensível muito para lá do interesse jazzístico. O seu projeto Ogre, centro da sua atividade desde há meia dúzia de anos, é paradigmático dessa vocação aventureira, na sua inconformista fusão de jazz e distintas linguagens eletrónicas, gerida pelos teclados e maquinaria de João Farinha e André Nascimento.
Maria João OGRE:
Maria João (voz)
João Farinha (fender rhodes e sintetizadores)
André Nascimento (laptop e eletrónica)
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DJ Johnny
A jogar em casa, DJ Johnny é uma das caras (e cabeças) das Jazz Sessions desde a sua origem, em Leiria, em 2003. Mas é muitíssimo mais do que isso. Johnny é conhecido pela sua sensibilidade e instinto ao cruzar os discos mais sensuais, profundos e dançáveis do último meio século do jazz e restantes músicas afro-americanas. Desde meados da década de 90 que é assim. Johnny é único, sem par, insubstituível. Depois de algum tempo por fora, Johnny volta agora a Portugal, a Lisboa, às Jazz Sessions e ao nosso convívio, para iluminar as colunas do Rive Rouge com a sua ancestral sabedoria jazzy de pista. Celebremos. Dancemos. Jazzemos!
Warm up DJ set com Bruno Bènard-Guedes a partir das 22 horas.
Entrada: 10€ com direito a uma bebida.
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