Maus Hábitos - Espaço de intervenção Cultural
Rua Passos Manuel, 178 4º - Porto Ver website
15 Dezembro| 22h | ENTRADA LIVRE | (com oferta do 3.º fino Super Bock, limitado às primeiras 500 entradas) CONCERTOS 22h30 – Whales 23h30 – 10 000 Russos 00h30 – Throes + The Shine 01h30 – Lovers & Lollypops Soundsystem (DJset) //////////// CONVERSA DE BASTIDORES Conversas sobre a Nova Música Portuguesa 18h00 - Salão Nobre com: Tiago Castro - SBSR.FM Nuno Rodrigues - Glockenwise / Duquesa João Pimenta - 10 000 Russos Hugo Ferreira - Omnichord Records João Carvalho - Festival Vodafone Paredes de Coura Super Bock apresenta: Super Nova - Maus Hábitos Descobrir uma supernova é uma raridade, e o seu brilho é superior a 100 mil milhões de estrelas da galáxia. Depois de 6 sessões no Maus Hábitos - Espaço de Intervenção Cultural, no Porto, 18 bandas e uma frequência de público de 1000 pessoas por evento, a Super Nova torna-se errante e procura estruturar e potenciar uma REDE de casas de música ao vivo em todo o território nacional. A organização de um circuito de espetáculos ao vivo materializa-se, pegando no conceito inicial com 3 bandas da nova música portuguesa e produzindo uma digressão que percorre o país durante um período de tempo, possibilitando às bandas todas as condições para uma tour nacional e proporcionando aos espaços programação de qualidade e interacção entre eles. O primeiro circuito Super Nova terminou no passado dia 9 de Dezembro e foram 3 meses de digressão com as bandas The Parkinsons, Killimanjaro e Ermo que esgotaram todas as 6 salas por onde passaram, Maus Hábitos (Porto), Carmo 81 (Viseu), SHE (Évora), CCOB (Barcelos), Ginjal Terrasse (Cacilhas) e Bafo de Baco (Loulé). Inicia-se agora um novo ciclo, já no próximo dia 15 de Dezembro no Maus Hábitos, que vai correr o país novamente em mais 6 concertos e levar a nova música portuguesa a todo o país. Mais informações em: http://supernova.sbsr.fm/ //////////// Throes + The Shine Os Throes + The Shine englobam aventura e vitalidade. Usam cada grama da sua criatividade para originarem algo singular e que se concentra numa energia completamente efusiva em palco. Oriundos do Porto e de Luanda, a sua génese prendeu-se com a fusão do kuduro com o rock, mas que entretanto alargou os seus horizontes de forma a albergar uma multitude de culturas que podem ir de África à Europa ou da América do Sul aos Estados Unidos. 10 000 Russos A banda portuense tem desde há 3 anos para cá feito um percurso singular dentro do mundo do krautrock/shoegaze/psicadélico europeu. Assinados ao melhor estilo cinematográfico junto a um palco pela londrina label de culto, Fuzz Club, encetaram tours europeias que impressionam pelo seu tamanho e quantidade de países. Numa semana estão a tocar num clube de veteranos de 2ª Guerra Mundial em Londres e na seguinte numa fábrica de aço no sul da Bélgica para de repente em 2 meses estarem a actuar num antigo hospital psiquiátrico no meio de Itália . Não é somente a bizarria de alguns dos locais onde encetam as suas performances hipnóticas e do domínio de um trance obscuro, mas também a quantidade de música que têm posto cá para fora. A somar ao disco homónimo de 2015 e o novo disco de 2017 chamdo “Distress Distress” ambos com edição Fuzz Club há ainda um split em 12 polegadas com os londrinos The Oscillation, a presença nas compilações do Liverpool International Festival of Psychedelia e das icónicas “Reverb Conspiracies” estando presentes no volume 4. Também 2 discos ao vivo: uma cassete do concerto em Londres a 13 de Novembro de 2015 que levou a que a banda tivesse de cancelar a data de Paris do dia seguinte e um disco ao vivo deste ano de um concerto num antigo matadouro em Dusseldorf, esse epicentro krautrock. Em 2017 os 10 000 Russos passaram 3 meses e meio fora da sua cidade natal do Porto. Duas tours gigantescas ; uma de 35 concertos entre Abril e Maio deste ano e outra de 50 concertos em 60 dias entre Setembro e Novembro. Os países das duas incluíram Portugal, Espanha, França, Itália, Suíça, Inglaterra, Escócia, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Alemanha, Croácia, República Checa e Polónia e a receção tem sido um crescendo no seu estatuto de culto nesta Europa dos anos 10. Whales Com três anos de existência os Whales são agora Pedro Carvalho, Roberto Oliveira e Vasco Silva. Vencedores do festival termómetro em 2015 e com participação no disco de novos talentos fnac em 2016. Já passaram por palcos como o Musicbox Lisboa, Maus Hábitos, NOS Alive, Indie Music Fest e recentemente o festival Bons Sons. Estrearam-se com o single “Big Pulse Waves” produzido no HAUS e com vídeo do Rui Gaspar (Casota Collective), mas foi em Julho de 2017 que lançaram o seu ultimo single “How Long” com produção da Casota Collective, masterização e captação do Paulo Pereira e vídeo da Casota Collective.
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