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Concerto no MIRA _ Paul Victor apresenta 'Avondland'

Concerto no MIRA _ Paul Victor apresenta "Avondland"


Concerto no MIRA _ Paul Victor apresenta "Avondland"

Em setembro de 2023, foi lançado o primeiro álbum a solo de Paul Victor, Avondland (Terra do Entardecer). Uma coleção de histórias poéticas e sombrias sobre o homem moderno.

Cantadas em holandês, as onze músicas de indie pop são delicadamente arranjadas com instrumentos como marimba e metais, incluindo trombone, clarinete, flauta e tuba. O álbum foi gravado com músicos locais no Porto.

Entre o dia e a noite situa-se Avondland: uma área crepuscular onde pensamentos e desejos não expressos se tornam claros.
Avondland é também o Ocidente, onde o sol se põe, servindo como metáfora para a transição que a nossa sociedade atual está enfrentando (segundo Oswald Spengler - A Decadência do Ocidente).

O tema do título do álbum reflete-se em músicas como "Paspoort" e "Zilvervloot" (a arrogância do poder), "Adem" (depressão), "Mythe" (libertar-se das restrições sociais), "Aarde" (o ciclo da vida) e "Nachtdorp" (solidão e nostalgia).

Para o álbum e os singles, Paul colaborou com a fotógrafa de pinhole Séverine Morizet. Ela criou um mundo visual que realça os significados de Avondland em fotografias de paisagens e retratos.

O contrabaixista Sérgio Marques acompanhará Paul Victor.

O que diz a imprensa

(Paul Victor ) "Um cantor e compositor original que cuida dos arranjos das suas músicas, todas impregnadas de uma poesia quase sobrenatural de beleza. Adoramos este projeto musical" – Freaksville (BE)

"Esta música impulsiona diferentes emoções, desde uma sensualidade subtil até uma introspeção profunda. Cada instrumento surge com uma missão clara: desde os momentos de metais até aos ritmos delicados ou à voz suave." – M de Música (PT)

NOTA BIOGRÁFICA

Paul Victor (1980) é um compositor holandês que vive e trabalha no Porto desde 2022. No seu trabalho lírico, reflete a sociedade atual, o poder, o isolamento, a natureza e as relações.
O seu indie pop ricamente arranjado alinha-se com artistas como Belle & Sebastian, Beirut, Tom Waits e Sufjan Stevens, e as suas letras assemelham-se ao trabalho de Leonard Cohen e à poesia em língua francesa de artistas como Serge Gainsbourg e Stromae.

Fotografia de Séverine Morizet

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