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Inauguração de “embroidered ball dress” de Manuela Vaz

Inauguração de “embroidered ball dress” de Manuela Vaz

No dia 15 de junho, pelas 11h, inaugura mais uma proposta das Galerias Verticais - parceria MIRA | MNAC. Manuela Vaz apresenta “embroidered ball dress” e escolheu como base vertical o gradeamento existente na Rua Padre António Vieira, nº 106, Porto



“embroidered ball dress” de Manuela Vaz

dança
poesia do movimento, efémero do momento, magia dos corpos.
breve. o instante.
desejar ser possível torná-lo eterno, (re)visitá-lo, prendê-lo numa imagem para que trouxesse à lembrança o desassossego sentido.
a imagem. aquela que traz em si a energia e a fluidez dos movimentos, que nos transporta inconscientemente para o meio do bailado.
o desfoque e a distorção, transmitindo a essência do instante com corpos fantasmagóricas ou desvanecidas.
o essencial.
a transmissão da subtil vertigem do movimento, do sentir dos corpos a dançar.

(Manuela Vaz)



Local: Gradeamento na Rua Padre António Vieira, nº 106, Porto



NOTA BIOGRÁFICA
Manuela Vaz, 1958, Porto.

Geógrafa por formação, fotógrafa e artista visual por paixão.
A fotografia está presente na minha vida desde cedo. Primeiro foi a curiosidade pelas imagens vindas daquela “caixinha”. Depois o registo de ritmos de vida. Enquanto geógrafa, a fotografia sempre representou uma importante forma de registo das paisagens e das pessoas, utilizando as imagens como suporte a nível científico. Depois veio a família…. os filhos… com a minha filha, a dança e o movimento.

O estudo da fotografia foi durante muito tempo, autodidacta. Só já perto dos 60 anos é que pude estudar fotografia de forma institucional, quando as vidas pessoal e profissional me deram o tempo necessário para tal. Fiz formação no Instituto Português de Fotografia, em 2006. Em 2018 concluí o Master em Fotografia Artística no Instituto Português de Comunicação e Imagem (IPCI). Para além disso participei em workshops com António Sá (2005), Alexandre Souto (2013), Lara Jacinto (2017) Antoine d'Agata (2019), Lilian Barbon (2020), José Soudo (2021), Susana Paiva (2021), Paula Rouch (2021), Patrícia Nogueira (2021). Em 2022 fiz a residência artística “Celeuma”, sob orientação da Tira-Olhos (Associação de fotografia Experimental).

Atualmente mantenho três grandes eixos no meu trabalho artístico: a dança/movimento; os processos fotográficos alternativos, com ligação à fotografia híbrida/expandida; o arquivo fotográfico, sobretudo o arquivo pessoal e de família. À imagem fotográfica tenho vindo a juntar a produção de livros de artista/autor e o vídeo.
Exponho regularmente os trabalhos desde 2000, em exposições individuais e colectivas um pouco por todo o Portugal, e no estrangeiro. A referir: Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Luxemburgo, Rússia, Sérvia e Cabo Verde, com especial relevo para a minha presença no Louvre-França (2015); Bienais de Arte - Portugal (2015, 2021, 2022); Festivais de Fotografia – Portugal (2019, 2021, 2022), Espanha (2019), In-Corpus Festival – Arles – França (2021), Finlândia (2021), Cabo Verde (2022), "In-Corpus Photography Selection"- Les Rencontres d'Arles (2022), Porto Femme Festival – Porto (2023).

https://www.instagram.com/manuelavaz/
https://www.facebook.com/manuela.vaz

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